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Banco Daycoval conecta empresas a comunidades para enfrentar pandemia

Campanha “Conexão do Bem Daycoval – Sua doação vale por 3” distribui 1 milhão de máscaras, ajuda comunidades vulneráveis e contribui para manter empregos

Por Fabíola Salani

Conectar. O verbo define bem o resultado da campanha “Conexão do Bem Daycoval – Sua doação vale por 3”, que alcançou a meta de 1 milhão de máscaras reutilizáveis doadas. Foram cerca de mil doações, realizadas por funcionários, clientes e parceiros. O banco triplicou essas doações para alcançar a meta.

Ao final, cerca de 200 localidades foram beneficiadas com as máscaras, entregues em centros comunitários, postos de saúde e ações diretas com a população. Além dos beneficiados com os itens, a campanha traz histórias de empresas que readaptaram suas linhas de produção para fabricar o equipamento de proteção e, em alguns casos, puderam reativar máquinas que estavam ociosas. Ao todo, 28 empresas fabricaram máscaras para doação.

“Aqui na regional de Campinas, a equipe trouxe projetos fora do comum”, comemora o superintendente comercial do Daycoval Claudio Nascimento. Ele pediu à equipe que buscasse parcerias que possibilitassem diferentes participações, fossem em dinheiro, material ou produção das máscaras, de maneira que os projetos beneficiassem empresas e conseguissem angariar o maior volume de itens possível.

O time captou colaborações que se converteram em 600 mil máscaras, com doações de diversas empresas. Dessas, oito foram confecções que fabricaram as peças e também doaram uma parte dos itens como forma de participar da ação social.

Um dos casos mais emblemáticos foi o da tecelagem responsável pela marca Villeneuve, de moda masculina, de Campinas. Seu proprietário, Vilson Cassia Junior, conta que a linha estava completamente parada. “Somos totalmente dependentes de o comércio estar aberto.”

A empresa estava no processo de começar a converter parte de sua produção para máscaras quando foi contatada pelo pessoal do Daycoval para participar da campanha. Com a adesão, todos ganharam. A Villeneuve doou 10 mil máscaras num primeiro lote, e o banco, outras 20 mil. Junior foi entregar pessoalmente os produtos em uma unidade de saúde em Perus, na zona norte de São Paulo. “A ação nos ajudou a manter nossos funcionários”, disse. Não houve demissões até o momento em meio aos 200 colaboradores. E o fato de a confecção ter participado com doação também os motivou. “Quando dissemos que a empresa ia doar também, eles ficaram mais felizes ainda.” No total, a marca produziu 50 mil máscaras.

Já a Malhas Gerbinho, de Amparo (SP), especializada em roupas para bebê e com clientela concentrada no Paraguai, se viu subitamente sem poder enviar as encomendas – e, por consequência, sem receber por elas – quando as fronteiras do país vizinho foram fechadas devido à pandemia do novo coronavírus. Sem pedidos, estava praticamente parada. Foi quando recebeu o contato do Banco Daycoval, sugerindo que participasse da campanha. “Tínhamos conseguido um trabalho de terceirização de produção de máscaras e, como já estávamos por esse caminho, o banco propôs a participação e aceitamos”, disse Alex Ademar Gerbi, proprietário da malharia. Com sete funcionários, a confecção produziu no total 21 mil máscaras para a campanha, doando 7 mil delas. “Foi uma oportunidade para conseguir manter a empresa, o quadro de funcionários, as contas em ordem e ainda doar”, afirmou. Além disso, cinco costureiras autônomas foram acionadas para o trabalho, o que proporcionou renda a elas também.

Com a participação, a malharia teve fôlego para atravessar o período mais difícil e, agora, se prepara para voltar a atender a clientela cativa. “Recebemos uma encomenda e vamos nos preparar para, quando as fronteiras abrirem, já termos o pedido pronto para enviar à cliente”, declarou. “A gente ficou grato com a iniciativa do banco. Ajudou a manter a empresa e os empregos”, finalizou.

Para a gerente de Marketing do Daycoval, Andreia Flores, essas histórias mostram o alcance que a ação teve, ao beneficiar tanto quem precisava das máscaras para se proteger como empresas que enfrentavam dificuldades devido ao momento e, ao participarem da iniciativa, ganharam fôlego e ainda ajudaram. “Foi uma conexão de duas pontas que tinham necessidades e poderiam minimizá-las por meio da campanha”, afirmou. “A campanha funcionou como catalisador para que as empresas fizessem doações e retomassem operações.”

Em meio às empresas participantes, algumas já estavam fabricando máscaras como alternativa no meio da pandemia e, ao serem contatadas pelas equipes do banco, puderam também integrar a iniciativa, fazendo doações e preparando itens a serem direcionados a pessoas que dependiam deles para sua proteção.

Uma delas foi a Mafessoni (foto), malharia localizada em Mairiporã (SP) especializada em roupas para crianças de 0 a 10 anos. A empresa vinha produzindo máscaras desde que percebeu sua necessidade e aceitação. Procurada pelo banco, a Mafessoni aderiu ao projeto, doando 20 mil peças, com contrapartida de outras 40 mil cedidas pelo Daycoval. Para fabricá-las, a confecção precisou chamar dez pessoas de forma temporária – gerando renda também para essas famílias.

A Ato Produtos, empresa situada em Jurubatuba (zona sul de São Paulo) especializada em brindes, foi outra a se engajar na ação. Natália Esplendor, da equipe comercial, conta que a companhia já estava fabricando máscaras para clientes e também doando esses equipamentos de proteção a cinco entidades. Esplendor afirma que a Ato resolveu aderir à iniciativa por ela estar alinhada a esse projeto da empresa. Além disso, participar da campanha manteve ativa parte de seu time de cerca de cem costureiras. Das 30 mil máscaras feitas pela companhia -10 mil doadas por ela para a ação do Daycoval -, um terço são de modelagem infantil.

De Vinhedo (SP), veio outra iniciativa interessante. A gerente comercial Ana Paula Bortolone relata que chamou alguns empresários da cidade para propor adesão à campanha. Ao entenderem a dinâmica do projeto, aceitaram se engajar. Doariam insumos para a fabricação dos itens, desde que fossem confeccionados pela Maxi Malhas, localizada na cidade, o que ajudaria a empresa local. Assim, foi fechado um círculo virtuoso: as empresas arrecadaram material para 100 mil máscaras, a Maxi não cobrou pela fabricação dessas peças e, no total, produziu 300 mil itens, o que colaborou para sua manutenção em atividade.

https://youtu.be/yV-KkPM6C-0

E foi assim, contando com projetos que auxiliaram na preservação de empresas e empregos, que a campanha atingiu sua meta de 1 milhão de máscaras, cedidas a entidades sociais e órgãos públicos para colaborar com a proteção de populações vulneráveis.

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