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Aprenda a se proteger do sobe e desce da Bolsa de Valores

A Bolsa de Valores oferece um grande potencial de ganhos no longo prazo, mas é importante contar com estratégias para compensar perdas. Confira!

O sobe e desce da Bolsa de Valores é um movimento ao qual os investidores precisam estar acostumados. Afinal, os fatores que influenciam os ganhos e perdas fogem do controle de quem opta pela renda variável, o que exige atenção para aproveitar todas as oportunidades.
Mas você sabe por que o mercado acionário cai tanto? E quais são as alternativas para balancear as perdas causadas pelas oscilações? A seguir, veja um guia rápido para ajudá-lo a entender e se proteger desses riscos!

Por que a Bolsa de Valores oscila tanto?

Para entender o que faz da B3 uma verdadeira montanha-russa, é preciso ter claro que essa não é uma exclusividade brasileira. Na verdade, como os mercados estão interligados, algumas variações estão relacionadas entre si.
Mas é importante ressaltar que as questões internas também têm papel fundamental na gangorra acionária. Portanto, para que você saiba melhor como cada uma delas afeta os investimentos, nós as separamos em dois grandes grupos: a macroeconomia e a microeconomia. Vamos a cada uma delas:

Questões macroeconômicas

São relativas a mudanças em aspectos mais amplos da economia.
Por exemplo: caso as taxas de juros brasileiras aumentem, os investimentos em renda variável serão afetados, já que essa é uma medida que reduz o consumo e aumenta o custo das linhas de crédito para as empresas.

Por outro lado, se os juros norte-americanos subirem, os retornos dos investidores internacionais serão maiores e mais seguros no país, causando uma debandada de recursos do Brasil. Assim, haverá uma desapreciação do real e uma elevação do dólar, aumentando a inflação e o endividamento das empresas brasileiras.

Questões microeconômicas

Referem-se aos efeitos de comportamentos individuais na economia como: os níveis de consumo, a produção das empresas e o desempenho de setores específicos.
Para entender os seus efeitos, basta considerarmos uma mudança nas leis que regulem um determinado segmento, aumentando a sua tributação. Caso isso ocorra, os custos das companhias serão maiores, o que influencia os ganhos dos acionistas.

Além desse, um outro exemplo comum é o de problemas na gestão, que podem durar anos e impactar os rendimentos. Com isso, a tendência será de uma menor demanda pelos papéis e de uma maior oferta, porque muitos aplicadores desejarão se desfazer das posições, reduzindo os preços dos títulos no mercado.

O que fazer quando a Bolsa de Valores cai?

Essa deve ser a pergunta que você está se fazendo neste momento.
Em primeiro lugar, a nossa dica é ter uma estratégia bem definida e pensada para o longo prazo. Em vez de seguir o efeito manada e se desfazer de todas as ações em momentos de baixa, faça uma análise técnica, identifique tendências e padrões de comportamento no mercado e descubra quando é melhor comprar ou vender os papéis. A partir dessa avaliação, você entenderá quais são os limites de preços para compra e venda no mercado.

Como se proteger dos riscos da Bolsa de Valores?

Até aqui, mostramos o que leva às perdas na Bolsa de Valores e como se comportar diante delas. Mas, e se você quiser proteger o seu patrimônio contra essas oscilações? Certamente, aguardar o momento certo para se desfazer dos títulos não será suficiente.

Por isso, o melhor caminho é diversificar e recorrer a opções que não sintam os mesmos impactos, fazer uma carteira balanceada com investimentos em renda fixa, fundos de investimentos e renda variável.

No primeiro caso, as variações do mercado acionário não se refletem da mesma forma, porque os ganhos estão atrelados a indicadores da economia como a taxa básica de juros (CDI) e os índices de inflação. Logo, os seus retornos estarão garantidos — desde que resgate os recursos dentro do prazo.

Ao escolher essa modalidade, você terá potencialmente retornos menores, mas o seu dinheiro não sofrerá os mesmos efeitos da renda variável, resultando em uma maior segurança.

Além disso, uma alternativa são os fundos de investimentos multimercados, que não se limitam aos papéis da B3 e aplicam em diferentes modalidades para compensar eventuais perdas. Dessa forma, é possível garantir uma maior diversificação e ganhos superiores ao CDI, sem contar a gestão profissional para a composição das carteiras.

Portanto, se você procura potencializar os ganhos sem perder as vantagens de um bom balanceamento, não fique só na Bolsa de Valores. Conheça o Daycoval Multifunds e invista em fundos multimercados!

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