O Banco Daycoval encerrou o terceiro trimestre com receita de operações de crédito superior a R$ 1 bilhão e avanços em todos os seus principais indicadores operacionais e financeiros. Os resultados demonstrados neste terceiro trimestre é reflexo do engajamento dos colaboradores e sua rápida adaptação ao cenário atual, proximidade com o cliente por parte da equipe comercial, agilidade em nossos canais de atendimento e investimentos em nossas plataformas digitais, bem como adaptação de produtos e criação de novas ações para atender à demanda crescente do segmento de empresas.
“No terceiro trimestre, tivemos um teste prático de todos os nossos planos de contingência. Isso atesta mais uma vez a consistência do desempenho do banco e a nossa capacidade de resposta e atuação neste cenário. Mediante uma performance positiva e crescimento de nossas operações, também foi possível agregar novas contratações nos últimos meses”, afirma Ricardo Gelbaum, diretor de Relações com Investidores do Daycoval. O banco publicou seus resultados nesta terça-feira (3/11).
O lucro líquido recorrente no 3T20 foi de R$ 297,0 milhões, montante 7,5% superior ao do mesmo período de 2019. No acumulado de janeiro a setembro, os ganhos recorrentes foram de R$ 873,3 milhões, um aumento de 25,5% entre um ano e outro.

As operações com o FGI-PEAC feitas pelo Daycoval somaram R$ 4,6 bilhões no período entre julho e setembro. O FGI, fundo que é gerido pelo BNDES e que os bancos criaram há dez anos para contrabalançar a falta de outras garantias em financiamentos, cobre 80% do risco do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito. Clique aqui e saiba mais sobre o Programa.
No Daycoval, o aumento da originação em todas as linhas de negócio foi acompanhado por estabilidade na inadimplência. No terceiro trimestre, o índice de inadimplência (acima de 90 dias) foi de 1,9%, praticamente idêntico ao do mesmo período de 2019 (quando foi de 1,7%) e menor que o segundo trimestre, quando ficou em 2,0%.
O banco ampliou em R$ 100 milhões suas provisões adicionais para créditos de liquidação duvidosa, que chegaram a R$ 550,7 milhões no trimestre. “E essa é a provisão adicional, que chega a quase 50% da provisão regulatória”, diz Gelbaum. O saldo total para créditos duvidosos alcançou R$ 1,4 bilhão nos primeiros nove meses do ano, ou 14,9% a mais que no mesmo intervalo do ano passado.
Destaques (acumulado janeiro a setembro)


Para acessar as informações completas do Balanço do 3° Trimestre de 2020, acesse o site de Relações com Investidores https://ri.daycoval.com.br/