Pesquisa mostra que grande parte dos brasileiros até pensa em investir no seu próprio negócio ou na educação de filhos e netos, mas quando o assunto é o futuro pós-aposentadoria o comportamento é beeeeem diferente.
Sabe aquela história que muita gente fala sobre não contar com o ovo da galinha pois não se sabe se, amanhã, ela o botará?
Então… quando o assunto é investir no futuro, infelizmente, o brasileiro acaba pensando 100% que terá uma cesta cheia de ovos amanhã, depois e depois… o que, como sabemos, está cada vez mais difícil de acontecer pelo próprio cenário político-econômico instável que vivemos. Algumas pessoas até pensam em investir numa empresa e na educação de filhos e netos, mas quando se fala no próprio futuro, naquele que chega justamente no momento em que você ainda tem muito gás pela frente mas poucas oportunidades efetivas, a história acaba sendo outra.
Segundo pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) divulgada recentemente no jornal Valor Econômico, 6,2 milhões de brasileiros têm intenção de fazer algum tipo de investimento em 2018. O objetivo da maior parte deles, no entanto, é focar no próprio negócio, na educação dos filhos e netos, comprar ou reformar um imóvel e até mesmo comprar um carro.
“É preciso trabalhar para ajudar a população a compreender que apenas uma reserva financeira concretiza projetos de vida. Ainda que as pessoas invistam no próprio negócio, em imóveis, na educação dos filhos, precisam entender que têm que manter investimentos para quando pararem de produzir renda”, disse Ana Claudia Leoni, superintendente de educação da Anbima na reportagem do Valor.
Dos que manifestaram inclinação para começar a construir alguma reserva financeira efetiva neste ano, a Caderneta de Poupança acabou aparecendo como principal destino, apontada por 68,2% dos entrevistados, seguida pelos Fundos de Investimentos (7,8%), Previdência Privada (7%), Títulos Públicos (5,3%) e Privados (4,5%). Ações (3%), Títulos de Capitalização (2,3%) e moedas digitais (2%) também aparecem nas intenções, mas com menor incidência.
Mas independentemente se você está no grupo número 1 ou no grupo número 2, é essencial que o planejamento a longo prazo seja efetivado.
Nesse sentido, que tal optar por produtos seguros, de renda fixa, que não cobram Imposto de Renda e que possuem uma boa rentabilidade Qual? As Letras de Crédito Imobiliária e de Agronegócio, as famosas LCI e LCA.
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Temos a certeza de que você vai passar a repensar no seu futuro.
O momento agora é de investir.
Tire seus planos do papel e comece a colocá-los em prática.
Lembra que falamos, no começo deste texto para não contar com os ovos da galinha? Essa máxima dos nossos avós ainda é muito válida nos dias de hoje.
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