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Onde investir com juros baixos? Conheça 3 opções

A queda da taxa básica de juros afetou os ganhos com renda fixa, o que exige novas estratégias para manter os lucros. Descubra onde investir.

Em 2018, o Brasil registrou uma marca histórica: a Selic, taxa básica de juros, chegou aos 6,5% anuais, índice mais baixo em 34 anos. Essa notícia afetou em cheio a população, que terá acesso a um crédito mais barato, e também aos investidores, que estavam acostumados a bons retornos na renda fixa. Agora, para manter os lucros, é preciso rever estratégias e saber onde investir.
Você está preparado para esse cenário? Quer entender a relação entre a taxa de juros e as aplicações financeiras e como garantir que o seu dinheiro renda mais? Então, este post foi feito para você!

Por que a Selic é importante para os investimentos?

Não dá para falar em investimentos sem citar a Selic. Mas, você sabe o que ela é e como é calculada? A taxa básica de juros consiste num índice estabelecido pelo Banco Central (BC) que é usado como base para a compra e venda de títulos da dívida pública e para operações financeiras entre bancos públicos e privados.

Por meio dela, o BC influencia os valores cobrados pelas linhas de crédito ao consumidor e contribui para o controle da inflação. Logo, se o indicador está em alta, as instituições financeiras optam por comprar os títulos em vez de ofertar dinheiro ao público. Mas, se a taxa cai, a situação se inverte: há mais recursos para o consumidor e menos para o Governo.
Por esse motivo, a Selic é uma das principais ferramentas para segurar os índices de preços, já que está diretamente relacionada à emissão de moedas.
Onde investir neste cenário?

Como você pode perceber, a taxa básica determina a remuneração paga para a captação de dinheiro pelo Governo Federal. Mas, assim como os bancos, as pessoas físicas também podem comprar esses títulos, por meio do Tesouro Direto.

Embora a aplicação seja a queridinha dos planejadores financeiros, no momento atual, com a Selic e a inflação em baixa, o Tesouro deixou de ser um recurso interessante para garantir grandes lucros com segurança. Os “tempos áureos” acabaram, o que exige dos investidores abrir mão da calmaria se quiserem lucrar mais. Se você tem um perfil moderado ou arrojado e está disposto a assumir riscos, conheça algumas alternativas:

Fundos de renda fixa

Engana-se quem pensa que a renda fixa é destinada só para conservadores. Quem opta pela categoria sabe de antemão quanto o dinheiro renderá, já que os contratos preveem remunerações baseadas na variação dos indicadores da economia – pós-fixados –, em índices predefinidos – prefixados – ou na correção da inflação mais um valor fixo – híbridos.

Entre as opções disponíveis, porém, algumas oferecem ganhos acima da Selic, como os fundos de crédito privado. Neste caso, a meta é superar o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), índice muito próximo da taxa. Eles são compostos por no mínimo 50% de títulos de emissores privados, como os Certificados de Depósito Bancário (CDB) e as debêntures – papéis de dívida das empresas –, além do próprio Tesouro.

Como vantagem, dão comodidade aos aplicadores, que não precisam se preocupar em formular as próprias carteiras. Outra opção são os fundos de juros reais ou de inflação (IMA-B), que são formados por títulos do Tesouro ligados ao IPCA. A vantagem deles é o fato de perseguir ou superar a remuneração dos ativos, preservando o poder de compras do investidor.

Fundos multimercados

Como o nome dá a entender, os multimercados são compostos por ativos de diferentes categorias. Neles, podemos encontrar não só títulos de renda fixa, mas também de câmbio e de ações nacionais e internacionais! Por isso, os retornos costumam ultrapassar o CDI, já que contam com mais liberdade para compor a carteira.

Quem escolhe os ativos são os gestores, o que significa que, ao adquirir cotas, os aplicadores contratarão profissionais especializados para administrar os investimentos.

Fundos de ações

Aqui, os fundos são compostos só por ações de empresas. Como vantagem, os aplicadores não precisam se preocupar em comprar e vender títulos na Bolsa para reduzir perdas e aproveitar as oportunidades, já que as operações são feitas por gestores qualificados e com um amplo conhecimento de mercado.

Outro ponto em relação à aquisição direta dos papéis é que os fundos apresentam custos menores, o que lhes confere uma opção mais barata para investidores iniciantes com sede de risco.
Pronto! Agora você sabe onde investir para garantir lucros maiores. Se quer entender mais e começar a aplicar de acordo com o seu perfil, abra uma conta gratuita no Banco Daycoval!

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