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Plataforma aberta de investimentos é sinônimo de diversificação

Quantas vezes você já ouviu o ditado de que não se deve colocar todos os ovos em uma única cesta? Pois saiba que, para investimentos, essa frase faz todo sentido. A melhor estratégia é sempre buscar aplicações financeiras que possam ajudar a realizar projetos financeiros, com diferentes graus de exposição ao risco, prazos de vencimento e categorias de produtos.

O nome disso é diversificação.

E é aí que uma plataforma online de investimentos, como o Daycoval Investe, pode ajudar – e muito.

Além de contar com várias opções de investimentos, do próprio banco e de gestores independentes, escolhidos criteriosamente, a plataforma de investimentos possui ferramentas que ajudam cada um a customizar sua própria carteira. 

Para começar:

Um exercício que todo investidor deve fazer ao planejar sua carteira de investimentos é separar o chamado pé-de-meia, ou seja, o total das economias, em três partes: a primeira delas é o dinheiro para emergências, que pode vir a ser utilizado a qualquer momento; a segunda é a parcela para a realização de um projeto, como dar entrada em um imóvel ou bancar um MBA no exterior; e a terceira parcela é para o dinheiro que será utilizado no futuro, como a aposentadoria ou a faculdade do filho.

Depois de fazer este primeiro dever de casa, é preciso definir, para cada fração de investimentos, o grau de exposição a riscos.

De forma bem prática, há três diferentes graus de aceitação de risco, também chamados de Perfil do Investidor: Conservador, Moderado e Arrojado.

Na plataforma de investimentos Online do Banco Daycoval, há parâmetros que ajudam a definir a melhor estratégia para cada fração de seus investimentos.

  1.  CONSERVADOR: investimentos destinados à parcela de suas economias em que você não aceita perdas, especialmente no curto prazo. Para pessoas jovens, costuma ser uma parcela pequena, para emergências. Mas para quem já está mais perto da aposentadoria, é um percentual maior. Importante entender que você deve levar tudo em conta na hora de definir que percentual deve ser destinado a aplicações conservadoras. Por exemplo: um profissional autônomo, que trabalha sem carteira assinada, certamente precisará de uma parcela maior em aplicações conservadoras, para emergências, do que quem é registrado pela CLT. O autônomo, se perder clientes, ficará sem renda instantaneamente. Já o assalariado, se perder o emprego, terá direito a uma série de indenizações trabalhistas, como aviso prévio, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Seguro Desemprego e terá mais tempo para se recompor. Exemplos de investimentos conservadores são os fundos DI, que além de tudo têm liquidez diária (e, em um próximo post, vamos falar disso!). Outros exemplos de investimentos conservadores são Caderneta de Poupança, Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Fundos de Renda Fixa Conservadores e Tesouro Direto.
  1. MODERADO: investimentos destinados a planos de médio prazo, como fazer um MBA no exterior, dar entrada em um imóvel, fazer a viagem dos sonhos. Os investimentos considerados moderados são aqueles que oferecem ativos com risco um pouco mais elevado do que os investimentos conservadores, mas que, em contrapartida, podem oferecer melhor rentabilidade. A fração das economias destinadas a investimentos moderados também deve variar conforme a idade, o estilo de vida e os objetivos do investidor. Não há receita de bolo: cada um deve ter um perfil de diversificação diferente do outro. Alguns exemplos são fundos de Crédito e Renda Fixa e aplicações que buscam uma remuneração superior à taxa básica de juros (Selic), como Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), Debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários, Certificados de Recebíveis Agrícolas e Fundos Imobiliários.
  1. ARROJADO: investimentos destinados à parcela da economia que pode suportar perdas no curto prazo. Lembrando que, com uma gestão ativa, essas perdas podem ser recuperadas e transformadas em ganho no médio e longo prazo. São investimentos com ativos de risco, como os fundos de ações ou multimercados, cuja rentabilidade pode oscilar bastante de acordo com ocorrências econômicas no País ou no exterior, por exemplo. No longo prazo, no entanto, esses fundos tendem a superar a rentabilidade das aplicações conservadoras e moderadas. Para investidores conservadores ou moderados, ter uma pequena parcela das economias (por exemplo, 10%) alocada em um fundo com esse perfil pode significar rentabilidade adicional à cesta total de aplicações financeiras, também chamada de Carteira de Investimentos. Exemplos de aplicações arrojadas são Fundos de Ações e Fundos Multimercado.

De olho em outros parâmetros:

Há outros pontos que você deve observar antes de decidir pela melhor aplicação financeira para cada parcela do seu pé-de-meia: classificação do investimento, aplicação mínima, prazo de resgate e taxa de administração. A grande vantagem de utilizar uma plataforma online de investimentos, como a do Daycoval, é a oportunidade de contar com fundos do próprio banco e de gestores independentes, selecionando, por meio dos filtros, quais os mais adequados para a sua cesta. Veja aqui os filtros disponíveis (link: https://daycovalinveste.com.br/).

Aliás, uma curiosidade: sabe de onde vem a expressão pé-de-meia? Antigamente (muito antigamente), as pessoas guardavam suas economias dentro de meias, as costuravam e as escondiam em locais que, na época, eram considerados seguros, como gavetas ou sob colchões. As notas e moedas ficavam ali, guardadinhas, sem rendimento algum. Ainda bem que não é mais assim!

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