O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice que mede a inflação oficial do país, registrou alta de 0,56% em outubro, acima das projeções do mercado.
A elevação foi puxada principalmente pela disparada nos preços da energia elétrica residencial e das carnes, com alta de 4,74% e 5,81% no mês, respectivamente.
A inflação acumulada do ano é de 3,88% e, valor próximo ao teto da meta, que é de 4,5%. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de 4,76%, acima do limite da meta.
Resultado dos grupos:
- Alimentação e bebidas: 1,06%;
- Habitação: 1,49%;
- Artigos de residência: 0,43%;
- Vestuário: 0,37%;
- Transportes: -0,38%;
- Saúde e cuidados pessoais: 0,38%;
- Despesas pessoais: 0,70%;
- Educação: 0,04%;
- Comunicação: 0,52%.
Onde investir?
Ter na carteira produtos atrelados ao IPCA é sempre uma estratégia eficiente para diversificar seus investimentos e proteger o poder de compra em diferentes cenários, já que oferece uma rentabilidade real acima da inflação.
O CDB Daycoval IPCA + 7,5% a.a. com prazo de 2 anos oferece uma rentabilidade atrativa em comparação com produtos similares.
O atual cenário econômico oferece uma excelente oportunidade para revisar sua estratégia de investimentos. Se você ainda não possui um produto atrelado à inflação em sua carteira, este é o momento ideal para considerar essa adição.
Escolha um investimento que se alinhe ao seu perfil de investidor e integre-o à sua carteira. Essa abordagem não apenas diversifica seus ativos, mas também protege seu patrimônio contra a corrosão do poder de compra, proporcionando maior segurança e potencial de rendimento no longo prazo.
Confira outros títulos para investir neste cenário:
- Tesouro IPCA+ (NTN-B);
- Títulos de Renda Fixa privada atrelados ao IPCA, como CDB, LCI e LCA;
- Títulos de Crédito Privado atrelados ao IPCA, como CRI, CRA e Debêntures;
- Fundos de Investimento e ETFs que visam acompanhar o índice IMA-B, que é uma carteira teórica formada por títulos atrelados a inflação.