IPCA de setembro sobe 0,44% puxado pela energia elétrica. Como ficam os investimentos?

Tempo de leitura: 2 minutos
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice que mede a inflação oficial do país, registrou alta de 0,44% em setembro, levemente abaixo das projeções do mercado.

A elevação foi puxada principalmente pela disparada nos preços da energia elétrica residencial, com alta de 5,36% no mês, devido a mudança da bandeira tarifária.

Outro destaque foi a alta de 0,50% no grupo de Alimentação e Bebidas, puxada, principalmente pela estiagem que afetou lavouras e pastos.

A inflação acumulada do ano é de 3,31% e, nos últimos 12 meses, de 4,42%.

Resultado dos grupos:

  • Alimentação e bebidas: 0,50%;
  • Habitação: 1,80%;
  • Artigos de residência: -0,19%;
  • Vestuário: 0,18%;
  • Transportes: 0,14%;
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,46%;
  • Despesas pessoais: -0,31%;
  • Educação: 0,05%;
  • Comunicação: -0,05%.

Onde investir?

Ter na carteira produtos atrelados ao IPCA é sempre uma estratégia eficiente para diversificar seus investimentos e proteger o poder de compra em diferentes cenários, já que oferece uma rentabilidade real acima da inflação.

  • CDB Daycoval IPCA + 7,5% a.a. com prazo de 2 anos oferece uma rentabilidade atrativa em comparação com produtos similares.

O atual cenário econômico oferece uma excelente oportunidade para revisar sua estratégia de investimentos. Se você ainda não possui um produto atrelado à inflação em sua carteira, este é o momento ideal para considerar essa adição. Escolha um investimento que se alinhe ao seu perfil de investidor e integre-o à sua carteira. Essa abordagem não apenas diversifica seus ativos, mas também protege seu patrimônio contra a corrosão do poder de compra, proporcionando maior segurança e potencial de rendimento no longo prazo.

Confira outros títulos para investir neste cenário:

  • Tesouro IPCA+ (NTN-B);
  • Títulos de Renda Fixa privada atrelados ao IPCA, como CDB, LCI e LCA;
  • Títulos de Crédito Privado atrelados ao IPCA, como CRI, CRA e Debêntures;
  • Fundos de Investimento e ETFs que visam acompanhar o índice IMA-B, que é uma carteira teórica formada por títulos atrelados a inflação.

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