Após a aprovação da Reforma da Previdência, o próximo passo do Governo Federal será colocar em tramitação uma proposta de reforma tributária. A ideia é simplificar o sistema de pagamento de impostos, que é complicado e caro, e também equilibrar a arrecadação.
E muita gente tem se perguntado se as propostas que serão enviadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, pode afetar seus investimentos. E aqueles investimentos que não pagam imposto?
A resposta é que pode afetar seus investimentos sim, mas em parte. A rentabilidade de fundos de investimentos e lucro com a negociação de ações já pagam impostos, dependendo do prazo de aplicação e, no caso de ações, do volume negociado a cada mês.
Mas, uma das propostas da equipe econômica, é passar a tributar as Letras de Crédito Agrícola e Letras de Crédito Imobiliário (LCAs e LCIs), que hoje são isentas de Imposto de Renda (IR) e de Imposto sobre Aplicações Financeiras (IOF) para PF’s. Se não conhece esses investimentos que não pagam impostos e possuem ótima rentabilidade clique aqui e fique por dentro.
Por que LCI e LCA não pagam imposto?
A isenção de impostos para PF é, sem dúvida, um dos motivos de as LCIs e LCAs estarem entre as aplicações preferidas do mercado. E é importante entender por que, até agora, elas são isentas.
E aí vai a explicação: LCIs e LCAs são investimentos de renda fixa que funcionam de uma forma bem simples: o banco emite um título para os investidores PF’s interessados, garantindo que, em determinado prazo, eles terão seu dinheiro de volta acrescido de taxa de juros, que pode ser pré ou pós-fixada.
Na outra ponta, o banco empresta para empresas agrícolas produzirem novas safras ou incorporadoras investirem em projetos imobiliários, gerarem empregos, estimulando o crescimento econômico. Para estimular esses investimentos, decidiu-se que eles não pagariam imposto.
O risco para o investidor é considerado muito baixo. Isto porque ele é credor do banco e não de quem pegou o empréstimo lastreado na LCI ou LCA. E isso é uma das grandes vantagens dessa aplicação. O contrato do investidor é com o banco e é ela, a instituição financeira, que dará as garantias de pagamento. Além disso, LCIs e LCAs contam com proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o limite de R$ 250 mil.
Como vai ficar depois da Reforma Tributária?
Então, com a cobrança de impostos, esta aplicação deixará de ser atrativa? A resposta é: isso depende muito da taxa oferecida pelo banco e do prazo de resgate da aplicação.
Mas uma coisa é certa: o governo só poderá cobrar impostos dessas aplicações se o investimento for feito após a aprovação da Reforma Tributária, Ou seja: até lá, você poderá continuar aproveitando o excelente rendimento das LCIs e LCAs.
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