Quem viaja para o exterior costuma ter uma dúvida comum: é melhor trocar reais por dólares, euros ou outras moedas estrangeiras em espécie ou valeria mais a pena levar um cartão abastecido com um saldo determinado?
A resposta é: depende do motivo da viagem, de quanto tempo pretende ficar e também de eventuais benefícios oferecidos em cada uma das modalidades.
Os cartões abastecidos com moedas estrangeiras funcionam como um cartão pré-pago.
Após a aquisição do cartão magnético, o cliente o abastece com um saldo determinado, já indicando a moeda (ou moedas) que pretende utilizar, e pode fazer compras ou saques no exterior. A primeira vantagem em relação a recursos em espécie é a segurança: se o cartão for perdido ou furtado, a própria bandeira (Mastercard, como é o caso do Multimoeda Cash Passport, do Daycoval, que pode ser abastecido com até seis moedas diferentes: dólar americano, dólar canadense, dólar australiano, dólar neozelandês, euro e libra) irá se encarregar de fazer chegar um novo cartão às mãos do cliente e ainda providenciar saques emergenciais, onde quer que ele esteja.
VIAGENS CURTAS
“Para viagens mais curtas, vale a pena levar uma quantidade em espécie, para pequenos gastos. Os valores maiores, para pagamentos de hotéis ou compras, por exemplo, seriam abastecidos no cartão. É a garantia de uma viagem segura”, explica o diretor da área de câmbio turismo do Banco Daycoval, Eduardo Campos.
VIAGENS LONGAS
Para viagens longas, como um intercâmbio estudantil, o cartão traz ainda uma vantagem adicional.
“Em vez de abastecer o saldo de uma vez, é possível fazer depósitos aos poucos, a partir do Brasil. Um bom exemplo é o pai de um estudante que ficará seis meses nos Estados Unidos. Em vez de depositar todo o dinheiro de uma vez, ele pode depositar mensalmente as quantias necessárias para estadia e alimentação. Isso ajuda o filho a se organizar na utilização correta do dinheiro e ajuda a família a planejar o gasto extra”, explica o especialista.
Para quem vai fazer viagens para diversos países com câmbios diferentes, o cartão também traz outra vantagem: é possível carregá-lo com até seis moedas diferentes, o que evita custos adicionais com trocas de moedas no exterior (o chamado spread, que já explicamos aqui no blog). “Fora isso, o turista não perderá tempo de ir a uma casa de câmbio em cada país que desembarcar”, ressalta Campos.
CARTÃO COMUM OU EM MOEDA ESTRANGEIRA?
A esta altura você deve estar se perguntando então se não seria melhor utilizar um cartão de crédito comum.
Na maior parte dos casos, a resposta é: não.
Os cartões de crédito internacionais são um ótimo meio de pagamento, mas é preciso prestar atenção em três pontos: o primeiro é que o titular pode pagar juros e taxas extras; o segundo é que eles podem cobrar anuidade e custo caríssimo por um cartão adicional; e o terceiro é que o gasto final da viagem nunca poderá ser realmente planejado, pois a fatura poderá sofrer impacto da variação do câmbio no dia do fechamento.
“Há ainda o efeito psicológico: com um cartão abastecido em moeda estrangeira, o viajante terá uma tendência a controlar os seus gastos para que caiba no orçamento planejado para a viagem”, lembra o diretor do Daycoval. E no cartão de viagem, com o Daycoval, é possível adquirir moeda estrangeira de forma gradual, ou seja, ir comprando aos poucos, buscando sempre a melhor taxa do dia, aproveitando as oportunidades de baixa no mercado.
Por fim, vale ficar também de olho em eventuais benefícios oferecidos. No caso do cartão de viagem Multimoeda Cash Passport do Daycoval, o viajante ainda recebe vantagens dos programas Mastercard Surpreenda e Mastercard Não tem Preço.
#FICA-A-DICA
E se você vai viajar não se esqueça: passe em uma loja de câmbio do Banco Daycoval ou em um de nossos correspondentes autorizados mais perto de você. O Daycoval conta com todos os produtos e serviços para você.
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