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Copom eleva Taxa Selic para 10,75% a.a. Como ficam os investimentos?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira, 18, aumento da taxa básica de juros, a Selic, para 10,75% a.a.

Com esta decisão, o Copom sinaliza ao mercado que continuará atento aos desdobramentos internos e externos, pronto para ajustar a política monetária conforme necessário para garantir a estabilidade macroeconômica do país.

Taxa Selic e IPCA

A inflação é um indicador fundamental para nortear o Banco Central sobre os movimentos necessários para a taxa Selic. Isso porque, a taxa de juros é um dos principais instrumentos para o controle da inflação.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma queda de 0,02% em agosto, 0,40 ponto percentual abaixo da taxa de 0,38% observada em julho. No acumulado do ano, o IPCA apresenta um aumento de 2,85%, e nos últimos 12 meses, o índice subiu 4,24%, inferior aos 4,50% registrados nos 12 meses anteriores.

O Banco Central, atento aos movimentos dos preços da economia, sentiu a necessidade de ter maior parcimônia, e optou por aumentar a taxa de juros para 10,75% na condução da política monetária, entendendo que a inflação ainda não está sob o controle que eles entendem ser o adequado.

Como ficam os investimentos?

O aumento da taxa Selic para 10,75% favorece diretamente aplicações pós-fixadas indexadas à taxa de juros, Selic e CDI. Nesse sentido, as opções a seguir tendem a se beneficiar:

Títulos públicos, como o Tesouro Selic, e títulos prefixados permanecem como alternativas sólidas.

Da mesma forma, produtos de renda fixa privada, como CDBs, LCIs, LCAs, além de ativos de crédito privado, como CRI/CRA e Debêntures, seguem oferecendo boas oportunidades de retorno.

É fundamental ter clareza sobre o tipo de investimento que você busca e o horizonte de tempo que pretende manter o capital investido, pois a taxa Selic pode sofrer alterações futuras, impactando diretamente os resultados esperados do seu investimento. Portanto, considere cuidadosamente seu objetivo principal, garantindo que a escolha dos produtos seja adequada ao seu perfil e às suas metas financeiras.

Algumas alternativas para diversificação da carteira incluem ativos prefixados, papéis de crédito privado, fundos de renda fixa ativos, fundos de renda fixa com foco em crédito privado, fundos multimercados, fundos de ações, ações, fundos imobiliários, ETF de renda fixa, e ETF de renda variável, entre outras opções.

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