O Certificado de Depósito Bancário, chamado também de CDB, é um investimento de renda fixa muito conhecido por sua segurança, praticidade e rentabilidade.
Até por isso, por vezes, é uma das primeiras opções de quem está começando a investir e uma excelente alternativa para diversificar a carteira.
Porém, apesar de todas essas características, esse tipo de investimento tem suas peculiaridades, além de produtos com características variadas, que precisam ser bem compreendidas por quem deseja obter bons rendimentos.
Pensando nisso, preparamos este guia completo para você entender tudo sobre CDB e aproveitar ao máximo o potencial desse investimento que entrega ótima rentabilidade, principalmente em um cenário de juros altos, como o que vivemos agora.
O que é CDB, quais os principais tipos, rentabilidade, vantagens e como investir são alguns dos pontos que você vai encontrar por aqui. Boa leitura!
O que é CDB e como funciona?
Que você pode pegar dinheiro emprestado com o banco você já sabe. Mas sabia que você pode emprestar também? Sim, os bancos pegam “empréstimos” com pessoas como você para financiar suas atividades e pagam juros aos seus “credores”. E isso é feito por meio de títulos como o CDB.
O CDB é um título de renda fixa emitido por bancos com o objetivo de captar recursos. De forma prática, ao comprar o título, você empresta dinheiro para o banco e recebe juros, que é a rentabilidade do seu investimento.
Qualquer pessoa pode investir em CDB e é possível encontrar esses títulos em bancos dos mais variados portes. Em linhas gerais, bancos menores oferecem taxas mais atrativas e com total segurança.
Por sinal, segurança é uma das principais características desse tipo de investimento, já que conta com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos, o FGC. Esta entidade protege até o limite de R$ 250 mil por CPF investidos em CDB em cada instituição financeira, com teto de R$ 1 milhão em 4 anos.
Quais são os tipos de CDB?
Para encontrar o CDB ideal para o seu objetivo de investimento, é importante conhecer os tipos existentes e seus detalhes. Só assim você poderá avaliar as melhores oportunidades para você.
Para começar, leve em conta que os CDBs são divididos pelos tipos de rentabilidade. São eles:
Pós-fixado
Este é o tipo mais comum de CDB, com a taxa de rentabilidade atrelada a um indexador econômico, como o IPCA, Selic, ou CDI.
Nesta modalidade, o emissor paga um percentual do índice de referência utilizado, como, por exemplo, 110% do CDI.
Como os indexadores sofrem variações de acordo com o cenário econômico, os rendimentos desses CDBs também variam na mesma proporção.
Se o indicador sobe, o seu retorno aumenta. E o contrário também é válido. Sendo assim, é possível prever, mas não precisar qual será o valor recebido no vencimento.
Prefixado
Neste caso a rentabilidade é fixa e é possível calcular o retorno exato antes mesmo de investir.
O emissor oferece uma taxa previamente combinada, como 10% ano, e no vencimento do título, você resgata o valor combinado.
Híbrido
Esta classe mescla a rentabilidade pós e pré-fixada, atrelando parte da rentabilidade a um indexador e outra a uma porcentagem fixa.
Como investir em CDB?
Investir em CDB é fácil e está ao alcance de todos. Com o baixo desempenho da poupança, muitos brasileiros migraram para investimentos de renda fixa mais rentáveis, como o CDB.
Se você ainda não está entre a parcela da população que aproveita as vantagens do CDB, está na hora de começar a investir nessa modalidade.
Para isso, o Banco Daycoval, a seguir, trouxe um guia de como começar a investir em CDB. Vamos começar?
Faça uma boa pesquisa
Investir em CDB é uma ótima alternativa para quem deseja uma rentabilidade sólida e uma segurança maior nas aplicações financeiras.
Para começar a investir nessa modalidade, é crucial que você realize uma pesquisa abrangente, com o objetivo de tomar decisões fundamentadas.
Por isso, inicialmente, defina claramente seus objetivos de investimento, determinando suas prioridades e quais são as melhores opções de investimento para sua realidade financeira.
Com uma boa pesquisa em mãos, você conseguirá decidir exatamente a quantidade de dinheiro que poderá investir e qual será o investimento adequado para sua carteira.
Analise o rating do banco
Juntamente com a pesquisa do mercado de CDBs, é essencial realizar uma análise do rating do banco que está oferecendo o investimento.
O rating é nada mais do que uma avaliação realizada por agências de classificação de risco, que mede a saúde financeira de uma instituição.
A importância de analisar o rating de um banco vai além de uma mera formalidade. Analisando a classificação de risco do banco torna seu investimento mais seguro.
Além disso, você consegue avaliar o risco de inadimplência do banco. Bancos com o rating mais baixos apresentam maior risco de inadimplência.
Tenha cuidado com a taxa de juros
Ao começar a investir em CDBs, é imprescindível entender a importância das taxas de juros. Isso porque ela impacta diretamente na rentabilidade da sua aplicação.
As taxas de juros podem ser pré fixadas ou pós fixadas, sendo que a primeira garante um retorno definido desde o início, enquanto o segundo está ligado ao índice CDI.
É importante também avaliar a taxa de juros em relação à inflação. Se a taxa não superar a inflação, o poder de compra diminuirá ao longo do tempo.
Então, mantenha-se sempre atualizado sobre o cenário econômico, uma vez que as taxas de juros podem ser afetadas por mudanças econômicas.
Diversifique seus investimentos
Uma estratégia que merece destaque é a diversificação dos investimentos. Apesar de ser subestimada, possui um papel crucial na construção de um portfólio sólido e rentável.
A diversificação é a alocação de seus recursos em diferentes ativos financeiros, e isso também se aplica aos CDBs.
É importante diversificar sua carteira pois você reduz consideravelmente os riscos associados a um único ativo.
Por exemplo, ao distribuir seu capital entre diferentes CDBs, você minimiza a chance de perdas significativas caso um deles não performe como esperado.
Verifique as condições de resgate
Antes de aplicar o seu dinheiro em CDBs, é fundamental que você verifique as condições de resgate para evitar surpresas desagradáveis quando precisar do dinheiro.
Isso é uma maneira de proporcionar clareza sobre como e quando você poderá acessar seu dinheiro investido.
Além disso, conhecer as condições de resgate ajuda a evitar penalidades por retiradas antecipadas, permitindo que você avalie o impacto dessas penalidades em seus retornos.
A compreensão das condições de resgate também oferece a flexibilidade necessária para alinhar seus investimentos com suas necessidades financeiras.
Isso ajuda a evitar decisões precipitadas e a otimizar oportunidades de mercado.
Tenha uma estratégia de investimento
Ter uma estratégia de investimento é indispensável para começar a investir em CDBs, especialmente para proporcionar uma direção aos seus investimentos.
Com isso, você evita tomar decisões impulsivas e a manter o foco em seus objetivos financeiros de longo prazo.
Além de conseguir gerenciar melhor o risco, ao mesmo tempo que diversifica seus investimentos de maneira adequada.
No entanto, a principal vantagem de ter uma estratégia de investimento é pelo fato de conseguir definir decisões informadas com base em fundamentos.
Quanto rende um CDB?
Como vimos, a rentabilidade de um CDB varia de acordo com o seu tipo, que pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido.
No caso dos pós-fixados, muitas vezes a rentabilidade segue o CDI, que guia a taxa de empréstimo entre os bancos.
Quando você vê um título que paga 110% do CDI, por exemplo, isso indica qual será o rendimento da aplicação em relação ao CDI do momento, que costuma ficar próximo à taxa Selic.
Outro fator importante é o porte do banco emissor. Bancos maiores e mais capitalizados costumam oferecer rentabilidades menores, pois têm mais facilidade para captar recursos.
Sendo assim, é mais vantajoso investir em CDB de instituições de médio e pequeno porte, desde que confiáveis.
O tempo de investimento também influencia no seu retorno. Prazos mais longos, pagam mais.
Além disso, o prazo também interfere na incidência de impostos, que são deduzidos do rendimento do CDB, como veremos mais adiante.
Como escolher o CDB ideal?
Como em qualquer outro tipo de investimento, a escolha do CDB ideal para você está relacionada aos seus objetivos.
De que adianta, por exemplo, um CDB que paga 140% do CDI, se o vencimento for em 3 anos e você precisará do dinheiro em 2 anos para comprar um imóvel? Nada.
Por isso, o título mais indicado é sempre aquele que tem a combinação de prazo, rentabilidade e vencimento que atendem à sua necessidade.
Se o seu objetivo for juntar uma reserva de emergência, o CDB mais indicado será um com liquidez diária, assim o dinheiro não fica preso e você pode resgatá-lo quando surgir um imprevisto, que nunca tem data marcada para acontecer.
Não deixe de levar em conta também a segurança do título. Opte por CDBs que tenham garantia do FGC e que sejam emitidos por instituições com bom rating.
Prazo para investir em CDB
Uma característica dos investimentos de renda fixa é que eles possuem prazos de vencimento e carência definidos. Diferente de uma ação, que você pode vender quando quiser, o CDB tem regras pré-estabelecidas.
Existem opções com liquidez diária, que você pode resgatar a qualquer momento e receber o dinheiro na sua conta em 1 dia útil, mas muitos títulos são emitidos com prazos que podem variar de 1 mês a 5 anos.
Por isso, fique atento ao vencimento para não comprometer o seu rendimento.
A carência do CDB é o tempo que o dinheiro precisa ficar investido. Não é possível sacar o dinheiro durante esse período.
Também é importante saber que carência e vencimento não são a mesma coisa. O vencimento é a data fixada para o resgate.
Entretanto, existem CDBs em que a carência termina antes da data de vencimento.
CDB x Tesouro Direto
Se você está em dúvida entre investir em CDB ou no Tesouro Direto, mais uma vez a resposta estará na análise dos seus objetivos, além do seu perfil investidor.
A principal diferença entre esses dois produtos é que o CDB é um título privado, enquanto o Tesouro Direto é um título público, ou seja, é emitido pelo governo.
Além disso, o Tesouro não utiliza o CDI como indexador, e sim o IPCA ou a taxa Selic.
Como o CDI é próximo da Selic e existem emissores que pagam mais do que 100% do CDI, os CDBs podem oferecer retornos mais interessantes.
Outro ponto que faz com que o rendimento do CDB seja maior é que não há a taxa de custódia, que é cobrada no Tesouro Direto.
Já no quesito segurança, ainda que o CDB seja um título de baixo risco, o Tesouro Direto é o investimento mais seguro do país.
Ele também é o mais acessível, já que é possível começar a investir com R$ 30,00, contra os R$ 1 mil iniciais do CDB.
Quanto aos impostos, há incidência de Imposto de Renda e IOF em ambos.
CDB x LCI/LCA
Assim como o CDB, LCI e LCA também são títulos emitidos por bancos. Porém, os recursos captados por meio deles são utilizados para financiar atividades no setor imobiliário e agrícola, respectivamente.
Para o investidor, a grande diferença é que esses títulos são livres de impostos, enquanto no CDB é cobrado IR e IOF.
Contudo, isso não significa que necessariamente o rendimento será maior por conta da isenção de tributos. É preciso analisar o indexador e a taxa oferecida para uma comparação assertiva.
CDB x poupança
A poupança é uma velha conhecida dos brasileiros e quem não quer sair da zona de conforto, acaba deixando o dinheiro por lá mesmo.
Porém, ao olhar para a rentabilidade da poupança, a gente vê que de confortável ela não tem nada.
Isso porque a renda fixa oferece produtos com o mesmo nível de segurança, mas muito mais rentáveis.
Um CDB costuma pagar mais de 100% da Selic, que está em 13,75%, enquanto a poupança paga atualmente 0,5% ao mês + Taxa Referencial. Ou seja, o rendimento anual é de 6,17%.
Qual o valor mínimo para investir em CDB?
O CDB é um investimento bem democrático. Isso porque é possível iniciar com aportes de R$ 1 mil. Contudo, alguns títulos podem chegar a exigir investimento mínimo de R$ 30 mil.
Lembre-se também que títulos com aportes iniciais maiores costumam oferecer rentabilidade mais alta.
Impostos do CDB
Quem investe em CDB precisa pagar alguns impostos. Mas a parte boa é que a taxação ocorre apenas sobre o rendimento e quando você efetua o resgate, já recebe o valor líquido. Isso quer dizer que os impostos já são descontados automaticamente e você não precisa se preocupar com cálculos.
Conheça os impostos que incidem sobre o CDB:
IOF – O Imposto sobre Operações Financeira só é cobrado quando o resgate é feito nos primeiros 30 dias.
IR – Já o Imposto de Renda incide sobre o rendimento de forma regressiva. Quanto maior o período de investimento, menor a taxa. Confira na tabela abaixo:
Dias investidos | Alíquota |
---|---|
Até 180 dias | 22,5% |
De 181 a 360 dias | 20% |
De 361 a 720 dias | 17,5% |
A partir de 721 dias | 15% |
Investir em CDB é seguro?
Em linhas gerais, o CDB é um investimento de baixo risco, indicado, inclusive, para os perfis mais conservadores.
Principalmente, porque é uma aplicação que não tem surpresas. É possível prever ou estimar qual será o ganho futuro.
A garantia do FGC, o Fundo Garantidor de Crédito, é um ponto que torna esse investimento muito seguro.
Afinal, em caso de calote por parte do órgão emissor, essa entidade ressarce o prejuízo.
O FGC garante até R$250 mil por CPF e por instituição financeira, não podendo ultrapassar R$1 milhão em 4 anos.
Caso você queira investir um valor superior a R$ 250 mil, é indicado dividir entre mais de uma instituição.
Mas a garantia do FGC não significa que você não deva se preocupar em investir em uma instituição sólida e com boa saúde financeira. Sempre considere o risco de crédito do emissor antes de investir em um CDB e opte por bancos confiáveis.
Vantagens de investir em CDB
O CDB apresenta vantagens tanto para quem está começando a investir, como para quem já tem experiência.
Afinal, até para os perfis mais arrojados recomenda-se a diversificação da carteira contemplando uma parcela dos investimentos alocada em renda fixa. Entre as vantagens de investir em CDB, podemos listar:
- Rentabilidade – Principalmente em tempos de juros altos, existem CDBs oferecendo retornos muito atrativos. Especialmente se considerarmos o baixo risco deste produto.
- Segurança – A previsibilidade do retorno e a garantia do FGC tornam esta aplicação muito segura.
- Praticidade – Basta abrir uma conta na instituição financeira que ofereça esse tipo de título e realizar a compra em poucos minutos pelo computador ou celular, como na plataforma de investimentos do Daycoval.
- Liquidez – É possível encontrar títulos com liquidez diária e boa rentabilidade. Você não perde a flexibilidade e ainda consegue um bom retorno.
Em resumo, não faltam motivos para começar a investir em CDB. Seja pela segurança, versatilidade, boa rentabilidade ou como opção de diversificação.
O que é CDI?
Agora que já falamos sobre CDBs, está na hora de falar sobre os CDIs.
O CDI é a sigla para Certificado de Depósito Interbancário, um instrumento financeiro usado no mercado interbancário para a realização de empréstimos de curto prazo entre bancos.
Em outras palavras, o CDI é uma taxa de juros diária que os bancos utilizam como referência para empréstimos entre si.
Ela é fundamental para a gestão da liquidez no sistema financeiro, permitindo que os bancos ajustem seus fluxos de caixa de maneira mais eficiente.
A taxa do CDI é calculada diariamente com base nas operações realizadas entre os bancos e reflete as condições do mercado financeiro e a oferta e demanda por recursos.
O CDI é nada mais do que uma das principais taxas utilizadas no mercado brasileiro, inclusive nos CDBs.
O que significa render 100% do CDI?
Quando se diz que um CDB rende 100% do CDI, significa que o rendimento desse investimento será igual à taxa de CDI.
Ou seja, o CDB está atrelado diretamente ao desempenho do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que é a taxa de juros utilizada como referência.
Quando um CDB rende 100% do CDI, quer dizer que ele oferece uma rentabilidade igual à variação diária dessa taxa.
Por exemplo, se o CDI acumulado em um ano for 6%, um CDB que rende 100% do CDI proporcionará um rendimento de 6% ao investidor durante esse período.
Essa é uma maneira muito comum de calcular o rendimento de diversos produtos de renda fixa, incluindo CDBs.
Como calcular CDI?
O CDI é calculado com base nas operações de empréstimos de curto prazo entre os bancos, como dito anteriormente.
Então, para calcular o CDI é necessário somar todos os juros pagos pelos bancos em um dia, somar o valor total emprestado no dia, dividir o total de juros pelo total emprestado e multiplicar o resultado por 100 para obter a taxa de CDI.
Vamos exemplificar para ficar mais fácil! Veja:
Se o total de juros pagos foi de R$ 15.000 e o total emprestado foi de R$ 3.000.000, o cálculo será o seguinte:
- Taxa CDI (15.000 / 3.000.000) x 100 = 0,5%.
Ou seja, a taxa de CDI para esse dia é de 0.5%.
CDB: principais dúvidas de como investir
Entendeu o que é CDB e um pouco sobre o CDI? Esperamos que sim! No entanto, entendemos que talvez possa ter restado alguma dúvida.
Para ajudá-lo a entender 100% sobre os CDBs, responderemos, a seguir, as principais dúvidas de como investir na modalidade.
Existe risco em investir em CDB?
Como qualquer outro tipo de investimento, existe risco em investir em CDB.
Investir em CDBs apresenta riscos, como a possibilidade de perda em casos de problemas no banco emissor, restrições à liquidez e variações no mercado.
Por isso, é crucial avaliar quais são os riscos de investimento da aplicação antes de investir.
Qual a alíquota de Imposto de Renda para CDB?
A alíquota de Imposto de Renda para investimentos em CDBs segue uma tabela regressiva, variando de acordo com o prazo de investimento.
Para CDBs com até 180 dias, a alíquota é de 22,5%. De 181 dias a 360 dias, a alíquota é de 20%. De 361 a 720 dias, a alíquota é de 17,5%.
E, acima de 720 dias, a alíquota é de 15%. No entanto, esses percentuais, ao longo dos anos, podem variar.
Quais são os tipos de liquidez do CDB?
Os CDBs podem apresentar diferentes tipos de liquidez, que determinam como e quando você poderá resgatar seu investimento. Os principais são:
- Liquidez Diária: Permite o usuário resgatar o investimento a qualquer momento, sem penalidades;
- Liquidez com Carência: O investidor só poderá pegar o investimento após um período específico, como 30, 60 ou 90 dias;
- Liquidez no Vencimento: O resgate só pode ser feito no vencimento do CDB.
Cada tipo de liquidez tem suas vantagens e desvantagens, dependendo das suas necessidades e objetivos financeiros.
Como funciona a rentabilidade dos CDBs?
A rentabilidade dos CDBs pode variar de acordo com o tipo de CDB e a forma como ele é estruturado. Como dito ao longo do texto, existem três principais tipos de rentabilidade:
- Pré-fixado;
- Pós-fixado;
- Híbrido.
É essencial entender como a rentabilidade é calculada e qual indicador é utilizado como referência para o CDB que você está considerando.
Em geral, a rentabilidade de um CDB pós-fixado é expressa como um percentual do indicador, apontando que o seu rendimento será igual à variação desse indicador.
Já em CDBs pré-fixados, a rentabilidade é fixa desde o início.
Conclusão
Compreender os detalhes dos CDBs é essencial antes de investir, incluindo os tipos de liquidez, a forma de cálculo da rentabilidade e os riscos associados ao investimento.
Além disso, a análise cuidadosa das taxas, prazos e modalidades ajuda a alinhar os CDBs aos seus objetivos financeiros, garantindo a segurança e a rentabilidade.
Investir em CDBs é uma estratégia interessante, mas a educação financeira é a chave para tomar decisões acertadas.
Compreendendo os conceitos principais dos CDBs, você se capacita a selecionar investimentos que atendam às suas necessidades e ao seu perfil de risco.
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