Fundo de previdência privada: o que é, benefícios e como escolher o melhor

Tempo de leitura: 12 minutos
Pessoa juntando dinheiro para investir no fundo de previdência privada

Você já pensou em como garantir uma aposentadoria tranquila e realizar seus sonhos pessoais ao mesmo tempo? O fundo de previdência privada é uma ferramenta poderosa que pode te ajudar a alcançar esses objetivos e muito mais.

Neste artigo, exploraremos tudo o que você precisa saber sobre os fundos de previdência privada: como funcionam, quais são os tipos disponíveis, e como você pode aproveitar ao máximo esse investimento para assegurar uma aposentadoria confortável e realizar metas de longo prazo. Confira!

O que é previdência privada?

A previdência privada é um investimento de longo prazo que, além de servir como complemento para a aposentadoria, pode ser utilizado para cuidar de você e da sua família de variadas formas.

Diferentemente da previdência social, essa modalidade é mais flexível e oferece maior autonomia e personalização na gestão dos recursos.

Ao fim do período de acumulação, você pode tanto optar por receber uma renda mensal, como sacar o valor total  ou parcial, respeitando as regras do produto, para usar como quiser.

Muitas pessoas utilizam esse recurso para realizar um sonho, como fazer uma viagem, abrir um negócio e colocar em prática projetos pessoais.

Também é possível fazer um plano de previdência com a finalidade de arcar com as despesas da educação dos filhos.

Com o investimento periódico durante a infância, o jovem chegará aos 18 anos com um bom valor para sacar.

Além disso, os planos de previdência também podem ser usados como instrumento de sucessão familiar.

Em caso de falecimento do titular do plano, a família tem fácil acesso ao dinheiro da previdência porque este tipo de investimento não precisa passar pelo inventário.

Os recursos depositados em PGBL ou VGBL são liberados em até 30 dias após o falecimento, o que ajuda as famílias a se reorganizarem financeiramente.

Também há benefícios tributários que evitam a perda de patrimônio familiar.

Como funciona a previdência privada?

Em um plano de previdência privada, os participantes fazem contribuições regulares, construindo um fundo ao longo do tempo.

O dinheiro investido é alocado em diferentes instrumentos financeiros, visando obter rendimentos. Por sinal, a rentabilidade é um fator determinante para o crescimento do fundo.

No momento da aposentadoria, o participante pode resgatar o montante acumulado ou optar por receber uma renda mensal. Essa flexibilidade é uma das vantagens mais atrativas da previdência privada.

Quais são os tipos de previdência privada?

A previdência privada se divide em duas categorias principais: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

PGBL

O PGBL é ideal para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda. 

Afinal, as contribuições podem ser deduzidas no momento da declaração, proporcionando benefícios fiscais no curto prazo. Vale destacar que o benefício só é válido até o limite de 12% da renda total tributável.

VGBL

Já o VGBL é mais indicado para quem faz a declaração simplificada. Embora as contribuições não sejam dedutíveis.

Essa opção também é indicada para quem está apto a aproveitar as deduções de um PGBL, mas deseja investir mais do que 12% da renda bruta tributável anual em previdência privada.

Planos de previdência abertos e fechados, quais são as diferenças?

Dentro da categoria planos de previdência privada, existem duas estruturas distintas de gestão de recursos. São elas:

Planos abertos

Mantidos por seguradoras, os planos abertos de previdência são oferecidos por instituições como bancos, corretoras de investimentos e corretoras de seguros e estão disponíveis para qualquer interessado.

Nesse tipo de plano, o investidor escolhe um fundo de investimento no qual serão aplicados os valores aportados mensalmente.

Lembrando que existe carência de 60 dias entre cada solicitação de resgate.

Planos fechados

Já os planos fechados, geralmente ligados a empresas ou associações, são limitados aos membros de um grupo ou uma categoria específica de usuários, como professores e médicos, por exemplo.

Aqui, uma equipe de gestão exclusiva fica responsável por gerir o fundo que recebe os investimentos do grupo e, muitas vezes, não é possível realizar resgates antes da aposentadoria ou desligamento da empresa ou organização.

Além disso, assim como no PGBL, um plano de previdência fechado possibilita a dedução de 12% das contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda.

Qual é a tributação aplicada na previdência privada?

Homem pensando no fundo de previdência privada

Assim como em outros investimentos, os rendimentos dos planos de previdência privada estão sujeitos à tributação.

Sendo assim, conhecer os impostos que incidem sobre essa aplicação é fundamental para avaliar o impacto na rentabilidade.

Em todos os tipos de planos, quem investe em previdência privada deve pagar IR ao efetuar o resgate de recursos.

Isso vale tanto para quem vai sacar todo o dinheiro de uma vez quanto para quem recebe uma quantia mensalmente. Contudo, é possível escolher o tipo de tributação ao fazer a adesão ao plano.

Uma das possibilidades é a tributação progressiva, na qual há a cobrança de 15% de imposto no momento do saque e a diferença do tributo será compensada na declaração do Imposto de Renda.

Nesse caso, o investidor será enquadrado em uma determinada alíquota de IR após consideração de todas as rendas obtidas, inclusive rendas e resgates de previdência.

A compensação refletirá a diferença entre os 15% de IR pago na fonte, no resgate da previdência e a faixa de IR que o cliente se enquadrou. O limite da compensação será de 12,5%.

Já na tributação regressiva, que tem por objetivo estimular que a aplicação seja mantida por mais tempo, a alíquota do IR diminui com o passar dos anos.

Um ponto importante é que, em caso de aportes mensais, cada aplicação tem uma data de entrada. Logo, na hora do saque, cada fatia investida terá um percentual de imposto diferente. Confira a tabela abaixo:

tabela-previdência-privada

Ao analisar a tributação, é importante comparar a previdência privada com outras opções de investimento. Entretanto, a escolha deve levar em conta não apenas a rentabilidade, mas também as vantagens fiscais.

Previdência privada: vale a pena?

Imagine alcançar a tranquilidade financeira que você sempre desejou, poder aproveitar a aposentadoria com segurança e realizar seus sonhos.

O caminho para um futuro financeiramente estável começa com o planejamento, e a previdência privada é a chave que pode destravar esse potencial.

Afinal, por que a previdência privada é uma boa ferramenta para atingir seus objetivos?

  • Aposentadoria confortável: o valor acumulado na previdência privada é como um porto seguro que você construiu ao longo dos anos. Quando chegar a hora da aposentadoria, você pode converter esse valor em renda regular, proporcionando o conforto financeiro que você merece;
  • Liberdade financeira: a previdência privada oferece a flexibilidade de escolher como deseja receber os benefícios. Pode ser em forma de pagamentos mensais, um pagamento único ou de outra maneira que atenda às suas necessidades;
  • Manutenção do padrão de vida: aposentar-se não deve significar um declínio no seu padrão de vida. Com a previdência privada, você pode manter seu estilo de vida atual e até mesmo realizar sonhos que antes pareciam inatingíveis;
  • Realização de metas: use o valor acumulado para realizar metas de longo prazo, como viajar, comprar uma casa ou investir em um negócio. A previdência privada fornece a base financeira para transformar esses sonhos em realidade;
  • Planejamento estruturado: a previdência privada permite que você planeje com antecedência, criando uma estrutura financeira sólida que lhe dá confiança para enfrentar a aposentadoria;
  • Renda futura: saber que você tem uma fonte de renda estável no futuro oferece paz de espírito e segurança financeira, permitindo que você desfrute da aposentadoria sem preocupações;
  • Proteção para os beneficiários: se você nomear beneficiários, pode garantir que seus entes queridos recebam os benefícios em caso de falecimento, fornecendo-lhes segurança financeira;
  • Benefícios fiscais: possibilidade de pagar menos IR durante o período de investimentos se você possui renda tributável, contribui com o INSS e faz declaração de IR no modelo completo;
  • Acessibilidade: independentemente de seu nível de renda, a previdência privada permite que qualquer pessoa construa seu próprio futuro financeiramente confortável;
  • Renda duradoura: seu valor acumulado pode ser convertido em uma renda que dura até o final da vida.

Como funciona o fundo de previdência privada?

O funcionamento de um fundo de previdência privada é baseado em contribuições periódicas que o investidor realiza ao longo do tempo. 

Essas contribuições podem ser mensais, trimestrais, anuais, ou conforme a conveniência do investidor. O valor acumulado é então aplicado em diferentes tipos de investimentos, que variam conforme o fundo escolhido. 

A gestão desses investimentos é realizada por profissionais especializados, que buscam maximizar os rendimentos e minimizar os riscos.

Casal pensando nas vantagens dos fundos de previdência privada

Além disso, os fundos de previdência privada operam em um regime de capitalização. Isso significa que os rendimentos gerados pelas aplicações são reinvestidos, aumentando o montante total ao longo do tempo.

Também é importante mencionar que os fundos de previdência privada são regulados por órgãos como a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

Essas entidades garantem a segurança e a transparência das operações, protegendo os interesses dos investidores.

Quais são os tipos de fundo de previdência?

Os fundos de previdência privada podem ser classificados de acordo com a estratégia de investimento e os tipos de ativos nos quais aplicam os recursos.

A escolha do tipo de fundo deve estar alinhada ao perfil do investidor e seus objetivos financeiros, como horizonte de tempo e tolerância ao risco. 

Vamos explorar os principais tipos de fundos.

Renda fixa

Os fundos de renda fixa aplicam a maior parte de seus recursos em títulos de dívida, como títulos públicos federais, CDBs (Certificados de Depósito Bancário), debêntures, e outros instrumentos de renda fixa. 

Esses investimentos são considerados de baixo risco, pois oferecem uma previsibilidade maior dos retornos. A rentabilidade dos fundos de renda fixa tende a ser mais estável e está associada à taxa de juros da economia.

Por exemplo: se a economia está em um ciclo de alta de juros, os fundos de renda fixa tendem a oferecer retornos mais atraentes. 

Por outro lado, em cenários de juros baixos, a rentabilidade pode ser menor, mas ainda assim oferece uma segurança que agrada a investidores com perfil conservador.

Além disso, é importante lembrar que os títulos públicos federais, que são comumente incluídos nesses fundos, são considerados os investimentos mais seguros do país, pois têm garantia do governo federal.

Ações

Os fundos de previdência que investem em ações, também conhecidos como fundos de previdência de renda variável, têm um perfil de risco mais elevado. 

Nesses fundos, os recursos são aplicados no mercado acionário, comprando participações em empresas de capital aberto. 

O objetivo é obter ganhos de capital a longo prazo, aproveitando a valorização das ações e o pagamento de dividendos.

Por exemplo: se você investir em um fundo de previdência que aplica em ações de empresas de tecnologia, estará apostando no crescimento desse setor e na valorização das ações dessas empresas ao longo do tempo.

No entanto, é importante destacar que o mercado acionário é volátil, e os preços das ações podem variar significativamente em curto prazo, o que significa que esses fundos podem apresentar retornos mais altos, mas também maiores riscos.

Multimercados

Os fundos multimercados combinam diferentes estratégias de investimento, diversificando os recursos entre vários tipos de ativos, como renda fixa, ações, câmbio e derivativos.

Essa diversificação permite que o fundo se adapte a diferentes cenários econômicos e de mercado, buscando maximizar os retornos ao mesmo tempo em que gerencia os riscos.

Por exemplo: um fundo multimercado pode investir parte dos seus recursos em títulos de renda fixa para garantir uma base de segurança, ao mesmo tempo em que aplica em ações e moedas estrangeiras para buscar rentabilidade adicional.

Essa flexibilidade faz dos fundos multimercados uma escolha interessante para investidores com perfil moderado, que desejam equilibrar segurança e rentabilidade.

Além disso, os fundos multimercados podem adotar diferentes estratégias, como:

  • Alavancagem;
  • Arbitragem;
  • Posições compradas e vendidas.

Isso permite que o gestor explore uma ampla gama de oportunidades de mercado, buscando rentabilidade em diferentes condições econômicas. Essa capacidade de adaptação é um dos grandes atrativos dos fundos multimercados.

Para quem o fundo de previdência privada é indicado?

Os fundos de previdência privada são indicados para uma ampla gama de investidores, desde jovens que estão começando a poupar para a aposentadoria até profissionais que já acumulam patrimônio e desejam uma renda complementar no futuro.

A previdência privada é uma excelente ferramenta de planejamento financeiro, oferecendo flexibilidade, segurança, e a possibilidade de acumular recursos de forma eficiente ao longo dos anos.

Para os jovens, investir em um fundo de previdência desde cedo pode ser uma estratégia poderosa para garantir uma aposentadoria confortável.

Com o tempo a seu favor, esses investidores podem se beneficiar dos juros compostos, aumentando significativamente o montante acumulado ao longo das décadas.

Além disso, começar cedo permite que os investidores optem por fundos com maior exposição a risco, como os fundos de ações, uma vez que possuem um horizonte de investimento mais longo e podem esperar por períodos de recuperação em caso de volatilidade.

Para profissionais em fase de acúmulo de patrimônio, a previdência privada oferece uma forma segura e eficiente de complementar a aposentadoria. 

Além disso, os fundos de previdência privada são instrumentos valiosos para a sucessão patrimonial, uma vez que os recursos aplicados nesses fundos não entram em inventário e podem ser transferidos diretamente para os beneficiários designados, facilitando o processo de herança.

Quais são os benefícios de investir nos fundos de previdência?

Os fundos de previdência privada oferecem uma série de benefícios que os tornam uma opção atrativa para quem deseja se preparar para o futuro. Aqui estão alguns dos principais:

  • Oportunidade de acumular dinheiro de forma estruturada e para garantir uma renda complementar na aposentadoria;
  • Favorece a sucessão patrimonial. Isso significa que, em caso de falecimento do titular, os recursos podem ser transferidos diretamente para os beneficiários designados;
  • Menor carga tributária: dependendo do tipo de plano escolhido (PGBL ou VGBL) e do regime de tributação (progressivo ou regressivo), é possível otimizar o pagamento de impostos;
  • Aplicação diversificada: os fundos de previdência privada oferecem uma ampla gama de opções de investimento, desde fundos de renda fixa até fundos multimercados e de ações;
  • Flexibilidade na contribuição: ao contrário da previdência social, onde as contribuições são obrigatórias e determinadas pelo governo, na previdência privada você tem total flexibilidade para decidir quanto e com que frequência deseja contribuir;
  • Portabilidade entre fundos: se em algum momento você decidir que deseja mudar de fundo ou de instituição financeira, é possível realizar a portabilidade sem custos adicionais e sem a necessidade de resgatar os recursos;
  • Transparência e segurança: os fundos de previdência privada são regulados por órgãos como a Susep e a CVM, que garantem a transparência e a segurança das operações;
  • Incentivo ao longo prazo: a previdência privada é uma excelente forma de incentivar o investimento de longo prazo. Como esses fundos têm um horizonte de investimento voltado para o futuro, os investidores são incentivados a manter suas aplicações por mais tempo.

Como investir em um fundo de previdência?

Investir em um fundo de previdência privada é um processo simples e acessível, mas exige atenção a alguns detalhes importantes. Aqui estão os passos para começar!

Escolha da instituição financeira

O primeiro passo é escolher uma instituição financeira de confiança, como um banco ou uma seguradora, que ofereça planos de previdência. 

Verifique a reputação da instituição, as taxas cobradas, e os tipos de fundos disponíveis.

Definição do objetivo de investimento

Antes de escolher o fundo, é importante definir qual é o seu objetivo de investimento. Se o foco é garantir uma renda complementar na aposentadoria, por exemplo, pode ser interessante optar por um fundo com uma estratégia de longo prazo. 

Já se o objetivo é acumular recursos para um projeto específico, como a educação dos filhos, pode ser necessário escolher um fundo com uma estratégia diferente.

Escolha do tipo de plano (PGBL ou VGBL)

Pessoa analisando a rentabilidade do fundo de previdência privada

Com base no seu perfil e na forma como você faz a declaração do Imposto de Renda, escolha entre um plano PGBL ou VGBL. 

Lembre-se de que o PGBL permite deduzir as contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda, enquanto o VGBL é mais adequado para quem faz a declaração simplificada ou é isento.

Escolha do fundo

Com base no seu perfil de risco e objetivos financeiros, escolha o fundo que melhor se alinha às suas necessidades. 

Fundos de renda fixa são mais indicados para investidores conservadores, enquanto fundos de ações ou multimercados podem ser mais atrativos para aqueles com perfil arrojado.

Definição da estratégia de contribuição

Decida quanto e com que frequência você deseja contribuir para o fundo. 

Lembre-se de que a disciplina nas contribuições é fundamental para acumular um patrimônio significativo ao longo do tempo.

Acompanhamento e revisão

É importante acompanhar o desempenho do seu fundo de previdência regularmente e revisar sua estratégia conforme necessário. 

Se em algum momento você perceber que o fundo escolhido não está atendendo às suas expectativas, considere a portabilidade para outro fundo ou instituição.

Quais cuidados tomar ao investir em fundos de previdência privada?

Embora os fundos de previdência privada ofereçam diversos benefícios, é importante tomar alguns cuidados para garantir que o investimento seja bem-sucedido. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  • Os fundos de previdência cobram taxas de administração e, em alguns casos, taxas de carregamento (cobradas sobre as contribuições ou os resgates). Essas taxas podem impactar significativamente a rentabilidade do investimento ao longo do tempo;
  • Embora a rentabilidade passada não seja garantia de resultados futuros, analisar o histórico de desempenho do fundo pode fornecer uma ideia sobre a consistência dos retornos;
  • A previdência privada é um investimento de longo prazo, e muitos planos impõem prazos de carência para resgates, além de penalidades para saques antecipados. Antes de investir, certifique-se de que você está confortável com o prazo de carência e que o dinheiro investido não será necessário em um futuro próximo.
  • Mesmo que você tenha um fundo de previdência privada, é importante diversificar seus investimentos. Não coloque todos os seus recursos em um único fundo ou tipo de ativo;
  • Os fundos de previdência podem ser tributados de acordo com o regime progressivo ou regressivo. Certifique-se de entender como cada regime funciona e escolha aquele que melhor se adapta ao seu perfil e objetivos de longo prazo;
  • Se o fundo de previdência faz parte do seu planejamento sucessório, certifique-se de que os beneficiários designados estão corretamente indicados e revise essas informações regularmente.

Conte com o Daycoval para investir na previdência privada!

E aí, gostou de conhecer sobre o fundo de previdência privada? 

Então, conte com o Daycoval Investe para te ajudar a identificar as melhores oportunidades para o seu perfil de investidor!

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Conclusão

A previdência privada é uma ferramenta estratégica para garantir conforto financeiro no futuro. 

Oferecendo flexibilidade e personalização, ela permite que os investidores acumulem recursos de forma planejada e organizada, com benefícios adicionais como a proteção para a família e vantagens fiscais.

Seja para complementar a aposentadoria, realizar sonhos ou planejar a sucessão patrimonial, a previdência privada se destaca pela sua adaptabilidade e segurança.

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