Crédito responsável: o que avaliar na hora de tomar (ou não) um empréstimo

Tempo de leitura: 2 minutos

O crédito move a economia, impulsiona o desenvolvimento do nosso país com o surgimento de novas empresas e a criação de novos setores, impulsionando novas oportunidades de trabalho, que por sua vez estabilizam as pessoas e suas famílias. A necessidade de bens e consumo pela sociedade ativa as ferramentas disponíveis na economia, como a taxa básica de juros da economia brasileira, SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia).

Atualmente, a taxa encontra-se em seu menor nível na história, proporcionando o aumento do número de empréstimos no sistema financeiro, que alcançam patamares inéditos e, consequentemente, o aumento da demanda por contratos de financiamento.

Antes de solicitar um empréstimo, vale refletir se esse dinheiro é realmente necessário ou se a oferta e o custo do crédito são mais convidativos, apenas. O planejamento financeiro de empresas, famílias e indivíduos passa por uma análise da oferta de recursos no mercado e do custo dessas operações, além de outros fatores. Para ser ‘saudável”, o crédito não pode ser apenas barato, ele tem que ser responsável.

Nesse contexto, o Daycoval sugere a seguir quatro pontos-chave que você precisa analisar antes de tomar a decisão de fechar um contrato de financiamento. Esses critérios se baseiam no histórico de mais de meio século do banco, que atua principalmente no segmento de pequenas e médias empresas, e fazem parte dos critérios da Autorregulação Bancária da Febraban, compromisso do qual o Daycoval é signatário.

Não se deixe levar pelo impulso

Tomar empréstimo apenas para satisfazer a um desejo passageiro, de consumo por impulso, costuma ser uma péssima decisão financeira. Assumir um financiamento sem pensar bem antes sobre ele pode comprometer sua capacidade de crédito quando você ou sua empresa realmente precisarem desse dinheiro.

Avalie mais do que o custo de oportunidade

Os juros baixos podem abrir oportunidades para as empresas expandirem suas operações por meio da compra de novas máquinas, construção de galpões logísticos, investimentos em TI ou contratação de pessoas. No entanto, mesmo que seja atraente, o custo do crédito é apenas um dos critérios a ser avaliado. O tomador precisa ter clareza sobre o que fará com o dinheiro e se terá de fato condições de arcar com as parcelas desse financiamento.

Faça as contas sobre todas as despesas do financiamento

Ao simular o financiamento, considere não somente a despesa com cada parcela, mas também as despesas que, a depender do tipo de crédito, também compõem o custo total, como taxa de contratação, seguros, impostos, etc. Essas informações não são mero detalhe: elas podem fazer a diferença na hora de decidir sobre assumir ou não esse compromisso financeiro.

Considere compras à vista

O pagamento pela compra de um bem pode ocorrer à vista ou em parcelas.

Faça sempre a conta de qual será o custo final nas duas alternativas.

Não são raros os casos em que acaba valendo mais a pena adiar a aquisição e investir o valor que seria da parcela mensal até juntar o dinheiro para fazer o pagamento à vista. Adiar um investimento pode transformar o tempo em um aliado nas suas decisões financeiras.  

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