Copom anuncia queda da Selic para 13,25%. Como fica a renda fixa?

Tempo de leitura: 2 minutos

Copom reduz Selic para 13,5

Em sua 256ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu pelo corte da taxa básica de juros, a Selic, de 13,75% para o novo patamar de 13,25% a.a.

Queda na inflação

O IPCA divulgado em junho de 2023 foi de -0,08% e 3,16% foi o nível atingido na janela de 12 meses.

Esse patamar marca a 12ª queda no índice, considerando a janela de 12 meses, quando saiu de 11,89% em junho de 2022 e atingiu 3,16% na última divulgação.

Essa foi a primeira vez que a inflação recuou neste ano e esse cenário não era observado desde setembro de 2022, quando o índice apresentou queda de 0,29%.

Os setores que contribuíram para a queda da inflação em junho foram Alimentação e bebidas, Artigos de residência, além de Transportes e comunicação.

O visível arrefecimento da inflação e a melhora nas perspectivas inflacionárias percebidas pelo Banco Central permitiram a mudança de tom na condução da política monetária.

Após a convergência do IPCA para o intervalo de tolerância estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional e as melhoras nos fatores que compõem o balanço de riscos na condução da política monetária, o corte foi realizado.

Como fica a renda fixa?

Nesse cenário de queda, mas com juros ainda elevados, os ativos de renda fixa permanecem como opções bastante atrativas. CDB, LCI, LCA, Títulos Públicos, Títulos de Crédito Privado e Fundos de Renda Fixa seguem proporcionando bons retornos aos investidores.

Porém, a diversificação se faz cada vez mais necessária para a manutenção de retornos atrativos.

Esse pode ser apenas o primeiro passo do início do ciclo de cortes na taxa de juros. Segundo o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central, as expectativas do mercado sinalizam quedas nas taxas de juros, tanto em 2023 quanto nos anos subsequentes.

No contexto da queda recente e durante o ciclo de queda na taxa de juros, o mercado deve rotacionar aos poucos para outras opções de investimentos em busca de retornos atrativos.

Opções prefixadas, por exemplo, tendem a ganhar destaque, uma vez que o retorno não fica condicionado à dinâmica das flutuações da taxa Selic.

Top produtos para investir com a queda da Selic:

  1. Pós fixado:
    1. CDB Daycoval 110% CDI.
    2. LCA/LCI Daycoval até 96,5% CDI, sujeito a lastro.
  2. Prefixado:
    1. CDB Daycoval 1 ano 13% a.a.
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